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domingo, 23 de janeiro de 2011

Cavalo Persa


A raça Persa, com esta denominação no Brasil, apresenta um padrão característico e incomum, particularmente no que se refere à pelagem que a distingue de outras raças de eqüinos.
Consta que sua origem se deve provavelmente à raça chamada Musjid, que existiu na região do Golfo Pérsico, a qual era possuidora de indivíduos que tinham manchas alazãs, pretas e castanhas.
Esse tipo de eqüino foi introduzido no Brasil em 1927, quando circo Sarrazani esteve em São Paulo. Nessa ocasião alguns eqüinos pintados foram vendidos e, em conseqüência iniciou-se a criação desses cavalos que ficaram conhecidos com a denominação de Persa.
Posteriormente, visando emprestar ao plantel criado melhores aspectos de conformação de beleza, verificou-se a influência do sangue de cavalos de origem Knabstrup da Dinamarca, e de animais pintados trazidos do Uruguai e da Argentina.
Na pelagem persa, o predominante é o branco e apresenta, disseminados pelo corpo, pequenas placas de pelos pretos, castanhos e alazões.
Suas andaduras são naturais, no entanto, nos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, costuma-se encontrar cavalos de raça Persa com o mesmo andamento do cavalo Mangalarga Marchador.
Através da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Persa, tem-se procurado estimular o aperfeiçoamento de sus padrões zootécnicos, aprimorar suas condições de rusticidade, docilidade e resistência e promover a expansão da Raça.


segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

walter morais (bagual corcoveador)

Baitaca o taura (historia do tico loco)


um apelo q vale a pena assistir

domingo, 16 de janeiro de 2011

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Cavalo Criolo


O cavalo crioulo é uma raça de cavalos.
O cavalo crioulo se originou dos animais de sangue andaluz e berbere introduzidos no continente americano pelo aventureiro espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca nos primeiros anos após o descobrimento, mais adiante se inicia no que hoje é o Rio Grande do Sul, em 1634, criações com os equinos trazidos pelos padres jesuítas Cristóvão de Mendonça e Pedro Romero.[1]
Paralelamente as criações, alguns que foram se perdendo da comitiva de Cabeza de Vaca durante as suas campanhas na região passaram a se criar livremente nas planícies do conesul do continente americano, vivendo em estado selvagem por cerca de quatro séculos. Nesse período, as duras condições do clima acabaram criando, através da seleção natural, uma raça extremamente resistente a alta amplitude térmica, quanto à seca e à falta de alimento.
Assim como os mustangues norte-americanos, os animais que deram origem à raça crioula eram caçados e domados tanto pelos índios cavaleiros, os charruas, quanto pelos estancieiros.
Atualmente, a raça crioula está espalhada por todo o Brasil, mas especialmente no Rio Grande do Sul, onde está o principal símbolo da raça, os descendentes de La Invernada Hornero, de Uruguaiana.

Características
Origem
Tamanho
1,38 a 1,50 m
Pelagem
quase todas as variedades, menos albino e pintado tipo persa.
Caráter
tranquilo e esperto.
Atitude
cavalo de sela, de viagem, resistência e de lida de campo.
Qualidades
resistente.
Cabeça
curta; perfil retilíneo, ligeiramente côncavo ou convexo.
Flanco
curto, cheio, unindo harmonicamente o ventre ao posterior.
Paletas
comprimento mediano, ligeiramente inclinadas e fortemente musculadas, caracterizando encontros bem separados.
Braços e cotovelos
fortemente musculosos: braços devidamente inclinados com os cotovelos, bem afastados do peito.
Ante-braços
musculosos, bem aprumados, afinando-se até o joelho.
Joelhos
fortes e nítidos.
Canelas
curtas, com tendões fortes e bem definidos; bem aprumadas.
Quartelas
de comprimento médio, fortes, espessas, nítidas e medianamente inclinadas.
Cascos
de volume proporcional ao corpo, duros, densos, sólidos, aprumados e negros de preferência.
Garrões
amplos, largos, fortes, secos, paralelos ao plano mediano do corpo; ângulo anterior do garrão medianamente aberto.
Peso
oscilará entre 400 (quatrocentos) e 450 (quatrocentos e cinquenta) quilos.
 Na minha opiniao a raça criola é de  cavalos estremamente resistentes ageis e bonitos com facilidade  para executar provas de enduro laço e outros como o freio de ouro

origem cavalos


·      O cavalo  é um mamífero,  uma das sete espécies modernas do gênero Equus. A denominação para as fêmeas é égua, para os machos não castrados, garanhão e para os filhotes, potro. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos equídeos. Todos os sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas.Pertencem a ordem dos perissodáctilos no qual fazem parte rinocerontes e antas. Os cavalos têm longas patas de um só dedo cada. Os cavalos são perfeitamente adaptados a diversos desportos e jogos, como corrida, polo, provas de ensino ou equitação, ao trabalho e até à equoterapia (recuperação da coordenação motora de certos deficientes físicos).
·         São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Seu tempo de vida varia de 25 a 30 anos.
·         O cavalo teve, durante muito tempo, um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais.
·         Como curiosidade, a raça mais rápida de cavalo, o famoso thoroughbred (puro sangue inglês ou PSI) alcança em média a incrível velocidade de 17 m/s (~60 km/h).